CINEMA
Efeitos especiais
Monstros e espaçonaves, trens que explodem e carros que voam são criações típicas dos magos dos efeitos especiais. Agora munidos de computadores, eles estão mudando até o modo de fazer cinema.
Em alguns filmes usam-se miniaturas ate quatro vezes menor do que o objeto real, e depois, com a ajuda de computadores, o objeto aparece na tela, em tamanho natural.
A ILM, e uma das maiores empresas de efeitos cinematográficos: produz maquetes em escala de espaçonaves, extraterrestres de látex, Tibetes pintados a óleo. Já ganhou dez Oscars, dois Emmys (o Oscar da TV americana) e seis prêmios da Academia Britânica.
Os magos da ILM trabalham invisíveis, puxando cordéis e acionando pedais para projetar imagens intensas em nossos cérebros - de máscara negra.
- Em Guerra nas Estrelas, Darth Vader respira como um buldogue com bronquite, enquanto Luke Skywalker brande sua espada luminosa; - Indiana Jones despenca montanha abaixo a bordo de um vagonete de mina;
- Michael J. Fox conduz seu DeLorean incrementado De Volta para o Futuro;
- E a nave estelar Enterprise, deformada pela velocidade, vai intrépida ali aonde ninguém foi antes.
- Michael J. Fox conduz seu DeLorean incrementado De Volta para o Futuro;
- E a nave estelar Enterprise, deformada pela velocidade, vai intrépida ali aonde ninguém foi antes.
Foi na virada do século que um mágico francês transformado em cineasta, George Méliès, inventou os "efeitos especiais", o uso de miniaturas mecânicas, fundos pintados e da exposição múltipla de películas para enganar o olho do espectador.
Por volta de 1920, os departamentos de "truques" passaram a fazer parte normal dos estúdios de cinema. A partir dos anos 50, entraram em voga as filmagens no próprio local onde se passa a história. As oficinas de efeitos dos estúdios fecharam, e os truques de cinema virtualmente se extinguiram.
Mais tarde, George Lucas fez o filme Loucuras de Verão, e impulsionou novamente o mundo dos efeitos especiais. Atualmente um dos grandes produtores de efitos especiais é Doug Chiang.
O Mundo dos Efeitos Especiais
Os mais recentes êxitos cinematográficos pertencem à nova vaga de filmes onde a tecnologia e os efeitos especiais são o factor dominante. Matrix Reloaded, Hulk, O Senhor dos Anéis, Harry Potter, entre tantos outros, são apenas alguns exemplos entre uma vasta lista de sucessos garantidos pela oferta tecnológica do século XXI.
Novas formas narrativas impõem novas técnicas e reivindicam novas máquinas – 2001: Uma Odisseia no Espaço foi uma peça fundamental na aparição de um novo modelo de cinema, pelo contributo técnico para os efeitos especiais.
A indústria cinematográfica americana aposta fortemente nos efeitos especiais, garantindo a cada filme o êxito de bilheteira.
Uma das muitas empresas que se dedicam a esta área é a Mental Images, fundada em 1986, em Berlim. Técnicos de alta qualidade, de nacionalidades várias, e programas informáticos avançados é quanto basta para garantir o sucesso da empresa. Em Matrix Reloaded são várias as cenas produzidas por computador. A imagem é de tal modo perfeita que só através de um olhar mais atento é possível ao espectador aperceber-se que a mesma é produzida por computador. Outro factor igualmente importante é a possibilidade de obter imagens em espaços onde uma câmara jamais conseguiria filmar. Em a Sala do Pânico, por exemplo, podemos ver imagens da casa ao pormenor, como se fosse o nosso próprio olhar a passar entre os objectos. Muito dificilmente uma câmara conseguiria criar este efeito.
Por um lado, os efeitos especiais e as mais recentes técnicas permitem, uma concepção de filme, onde o imaginário pode ter lugar mas, por outro, estão a pôr em causa o papel dos duplos no cinema.
Se é certo que os efeitos especiais concedem ao realizador o desejo de transpor para a tela a sua ambição mais arrojada, criando ambientes altamente virtuais, mágicos e extremamente atraentes para o espectador, também é certo que no futuro os duplos de cinema poderão ter a sua profissão em risco. Os programas informáticos estão cada vez mais aptos a fazer maravilhas e as cenas mais complicadas e mais exigentes, como lutas, saltos e perseguições a alta velocidade, até então feitas pelos duplos, são agora produzidas por computador.
A actriz francesa Catherine Deneuve, protagonista de uma nova comédia romântica inspirada no clássico de 1957 Tarde Demais para Esquecer, mostrou-se contra a actual paixão de Hollywood pela tecnologia, “deixando de lado a substância.”
Se os efeitos especiais estão a pôr em causa a boa representação e se personagens interessantes estão a perder terreno no mundo dos filmes de efeitos especiais, a verdade é que a tecnologia aplicada à ficção científica é sinónimo de sucesso. E é exactamente este tipo de sucesso que a maioria do público, independentemente da faixa etária, gosta de assistir. Os efeitos especiais lançam-nos noutra dimensão, dão asas à imaginação de cada um, ao mesmo tempo que nos transferem para outro nível de realidade.
Porém, é importante manter vivo o sentido tradicional das coisas, é importante recordar os filmes que fizeram história e simultaneamente repensar o futuro do cinema no seu todo face a esta avalanche de tecnologia.
A indústria cinematográfica americana aposta fortemente nos efeitos especiais, garantindo a cada filme o êxito de bilheteira.
Uma das muitas empresas que se dedicam a esta área é a Mental Images, fundada em 1986, em Berlim. Técnicos de alta qualidade, de nacionalidades várias, e programas informáticos avançados é quanto basta para garantir o sucesso da empresa. Em Matrix Reloaded são várias as cenas produzidas por computador. A imagem é de tal modo perfeita que só através de um olhar mais atento é possível ao espectador aperceber-se que a mesma é produzida por computador. Outro factor igualmente importante é a possibilidade de obter imagens em espaços onde uma câmara jamais conseguiria filmar. Em a Sala do Pânico, por exemplo, podemos ver imagens da casa ao pormenor, como se fosse o nosso próprio olhar a passar entre os objectos. Muito dificilmente uma câmara conseguiria criar este efeito.
Por um lado, os efeitos especiais e as mais recentes técnicas permitem, uma concepção de filme, onde o imaginário pode ter lugar mas, por outro, estão a pôr em causa o papel dos duplos no cinema.
Se é certo que os efeitos especiais concedem ao realizador o desejo de transpor para a tela a sua ambição mais arrojada, criando ambientes altamente virtuais, mágicos e extremamente atraentes para o espectador, também é certo que no futuro os duplos de cinema poderão ter a sua profissão em risco. Os programas informáticos estão cada vez mais aptos a fazer maravilhas e as cenas mais complicadas e mais exigentes, como lutas, saltos e perseguições a alta velocidade, até então feitas pelos duplos, são agora produzidas por computador.
A actriz francesa Catherine Deneuve, protagonista de uma nova comédia romântica inspirada no clássico de 1957 Tarde Demais para Esquecer, mostrou-se contra a actual paixão de Hollywood pela tecnologia, “deixando de lado a substância.”
Se os efeitos especiais estão a pôr em causa a boa representação e se personagens interessantes estão a perder terreno no mundo dos filmes de efeitos especiais, a verdade é que a tecnologia aplicada à ficção científica é sinónimo de sucesso. E é exactamente este tipo de sucesso que a maioria do público, independentemente da faixa etária, gosta de assistir. Os efeitos especiais lançam-nos noutra dimensão, dão asas à imaginação de cada um, ao mesmo tempo que nos transferem para outro nível de realidade.
Porém, é importante manter vivo o sentido tradicional das coisas, é importante recordar os filmes que fizeram história e simultaneamente repensar o futuro do cinema no seu todo face a esta avalanche de tecnologia.
eu achei muito legal esta feira porque todos participaram e todos o q foram para ver gostaram... para pesquisar sobre o cinema a sala fez varias coisas com vir au laboratório e um dia fomos au cinema para assistiro filme como cães e gatos em fim foi extraordinario Jonatas herculano 7ºC
ResponderExcluirEu adorei a feira e o projeto achei muito interessante por que eu adorei as pesquisas foi muito legal pesquisar sobre os filmes, e também gostei muito quando nós fomos ao cinema só não gostei muito do filme que foi Como Cães e Gatos 2, tiramos muitas fotos.
ResponderExcluirA feira gostei tambem só que fiquei muito nervosa quando tive que explicar.
E o projeto gostei por que pesquisamos sobre os filmes e os atores
A final gostei muito de tudo que fisemos.
Aluna: Gleyce